Alguns filmes com Quem Somos Nós e Matrix, nos colocam questões cruciais e que nos fazem refletir sobre o que é mesmo a realidade?
ATÉ ONDE VOCE QUE DESCER PELA TOCA DO COELHO?
Esta questão do filme Quem Somos Nós? faz alusão à estória de Alice no país da Maravilhas, que após perseguir um coelho falante, cai em um buraco e vai parar num mundo encantado, totalmente diferente do seu.
Ir até o fundo da toca do coelho poderia ser entendido como uma volta à um estado anterior à constituição do "eu". Aquele "eu" que se ilude imaginando estar separado dos outros.
Esta pergunta, em outras palavras, quer saber o quão longe voce está disposto à ir em busca de respostas para questões cruciais em nossos tempos:
De onde viemos? Para que e o que estamos fazendo aqui? Para onde vamos?
No filme MATRIX, o personagem Neo é instigado à escolher entre tomar a pílula azul ou a vermelha, isto é: continuar na ilusão, esta falsa "normalidade" e seguir com o rebanho, ou atravessar para o outro lado do espelho, onde as possibilidades são infinitas e, enfim, acordar deste sono\ sonho?
No mesmo filme, o personagem Morfeu coloca uma interessante frase:
"A maior parte das pessoas não está pronta para acordar. São dependentes (apegadas) do sistema e vão lutar para preservá-lo."
Em outra cena do filme, mais uma alusão ao nosso pensamento criador, onde um garoto budista
que segura uma colher e ela começa à entortar. Neo olha perplexo e o garoto lhe diz:
Não é a colher que entorta, e sim voce. Não há colher...
Buda também fala que "Tudo o que somos é resultado do que pensamos", estamos prisioneiros de nossa própria mente (samsara) e nos apresenta uma forma diferente de olhar as coisas, fenômenos, pessoas: A vacuidade, onde tudo tem uma ausência de existência inerente, ou seja, nada existe de seu próprio lado, na realidade tudo o que existe é uma mera imputação de "nomes", "conceitos", criados pela mente.
Na verdade, a Vacuidade de coisas, pessoas e fenômenos é um conceito budista bem complexo, porém que vale a pena tentar entender, buscando....
Buda também fala que "Tudo o que somos é resultado do que pensamos", estamos prisioneiros de nossa própria mente (samsara) e nos apresenta uma forma diferente de olhar as coisas, fenômenos, pessoas: A vacuidade, onde tudo tem uma ausência de existência inerente, ou seja, nada existe de seu próprio lado, na realidade tudo o que existe é uma mera imputação de "nomes", "conceitos", criados pela mente.
Na verdade, a Vacuidade de coisas, pessoas e fenômenos é um conceito budista bem complexo, porém que vale a pena tentar entender, buscando....
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